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Supplementary health system in Brazil: : business model not threatened by socioeconomic crisis.
2.023
International Journal Of Professional Business Review, v. 8, n. 1, p.1-7, 2023.
VEIGA, Cassia Rita Pereira da; VEIGA, Claudimar Pereira da; SU, Zhaohui.
Artigo
VEIGA, Cassia Rita Pereira da; VEIGA, Claudimar Pereira da; SU, Zhaohui.
Objective: The performance of the supplementary health system (SSS) in Brazil depends on the country's ability to generate employment and income. Yet, on the other hand, even in the face of the economic crises that have hit Brazil in recent years and, more sharply, after the Covid-19 pandemic, the SSS ended 2021 with continuous growth in the number of beneficiaries. This perspective suggests possible causes to explain this contradiction while questioning the role of the State in providing a constitutional right for Brazilians.Theoretical framework: Brazilian health system can be divided into three segments: a public segment financed by the State (Unified Health System, SUS), a private segment, and a supplementary health segment, the latter two with public and private funding. The Supplementary Health System (SSS) represents a highly regulated area.
Design/methodology/approach: The methodology of this work followed the rigor and steps to develop a current perspective on supplementary health in Brazil. Insights from this perspective shed light on the subject of supplementary health by providing insight into existing issues, concepts and prevailing notions about health systems. Findings: The healthcare system in Brazil is complex and combinesmarket elements of public and social interest in a single environment. In this way, the question remains whether business models geared to the base of the economic pyramid (BoP) community have focused exclusively on making a profit by “selling to the poor” or whether they have brought a valuable commitment to social development in the country.
Research, Practical & Social implications: This question deserves attention due to the de-prioritization of health on the political agenda in an election year and the critical post-Covid-19 pandemic situation. Social policies in Brazil need to go beyond guaranteeing access to credit compensating for the lack of public provision, at the risk of mortgaging the SUS as a sign of modernity and progress.
Originality/value: This perspective suggests possible causes to explain this contradiction while questioning the role of the State in providing a constitutional right for Brazilians / Objetivo: O desempenho do sistema de saúde suplementar (SSS) no Brasil depende da capacidade do país de gerar emprego e renda. Por outro lado, mesmo diante das crises econômicas que atingiram o Brasil nos últimos anos e, mais acentuadamente, após a pandemia de Covid-19, o SSS terminou 2021 com um crescimento contínuo do número de beneficiários. Esta perspectiva sugere possíveis causas para explicar esta contradição enquanto questiona o papel do Estado na provisão de um direito constitucional para os brasileiros.Quadro teórico: O sistema de saúde brasileiro pode ser dividido em três segmentos: um segmento público financiado pelo Estado (Sistema Único de Saúde, SUS), um segmento privado e um segmento de saúde suplementar, estes dois últimos com financiamento público e privado. O Sistema de Saúde Suplementar (SSS) representa uma área altamente regulamentada.Projeto/método/abordagem: A metodologia deste trabalho seguiu o rigor e os passos para desenvolver uma perspectiva atual da saúde suplementar no Brasil. As reflexões a partir desta perspectiva lançam luz sobre o tema da saúde suplementar, fornecendo uma visão das questões, conceitos e noções existentes sobre os sistemas de saúde.Descobertas: O sistema de saúde no Brasil é complexo e combina elementos de mercado de interesse público e social em um único ambiente. Desta forma, a questão permanece se os modelos de negócios voltados para a base da comunidade da pirâmide econômica (BdP) se concentraram exclusivamente na obtenção de lucro através da "venda aos pobres" ou se eles trouxeram um compromisso valioso para o desenvolvimento social do país.Pesquisa, implicações práticas e sociais:Esta questão merece atenção devido à despriorização da saúde na agenda política em um ano eleitoral e à situação crítica da pandemia pós-Covid-19. As políticas sociais no Brasil precisam ir além de garantir o acesso ao crédito compensando a falta de provisão pública, com o risco de hipotecar o SUS como um sinal de modernidade e progresso.Originalidade/valor: Esta perspectiva sugere possíveis causas para explicar esta contradição enquanto questiona o papel do Estado na provisão de um direito constitucional para os brasileiros
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